Ah, é tudo um tabuleiro de noites e dias
Os homens são peças e o fado temerário
Com elas joga e move e toma e dá o mate
E uma a uma as recolhe, e vai guardar no armário
No céu, a mão esquerda da alvorada
Eu sonho. Na taverna uma voz escuto na algazarra: 'Despertai meus pequenos, e enchei bem o copo antes que seque o vinho da vida em sua jarra'
Façamos o que é mais do que há por fazer antes também que nós ao pó vamos enfim
Pó vai para o pó, sobre o pó vai jazer, sem vinho, sem canções e sem cantor. Sem fim
É tudo um tabuleiro de noites e dias
Os homens são peças e o fado temerário
Com elas joga e move e toma e dá o mate
E uma a uma as recolhe, e vai guardar no armário
Façamos o que é mais do que há por fazer antes também que nós ao pó vamos enfim
Pó vai para o pó, sobre o pó vai jazer, sem vinho, sem canções e sem cantor. Sem fim
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